Esteticista e Terapeuta da medicina complementar

Terapeuta em Estetica Corporal e Facial

A mulher que descrevo é amável porém decidida. Ela sabe quem é, conhece seus pontos fortes e fracos e gosta da própria companhia. . Ela não permite que ninguém tenha controle total sobre ela e sabe se defender quando os outros passam dos limites. Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje... Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina... E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar... Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil...e choro também!"

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ACIDO MANDELICO


Nome Químico: Alpha – hidroxybenzeacetic acid
INCI Name: Mandelic Acid
No CAS: 90-64-2
Fórmula: C8H8O3
Peso Molecular: 152,00
DCB: 000190.01-2
PROPRIEDADES
Nos últimos três anos, o ácido mandélico, um AHA com uma cadeia carbônica grande não tão irritante
como o ácido glicólico, tem sido estudado exaustivamente para ser usado em tratamentos de desordens de
pele como foto-envelhecimento, pigmentação irregular e acne.
Um teste aberto conduzido no Gateway Aesthetic Institute e no Laser Center em Salt Lake City, Utah,
demonstrou que o ácido mandélico é indicado no caso de supressão de pigmentação, tratamento de acne
não cística inflamatória e rejuvenescimento de pele envelhecida pelo sol.
A molécula de ácido mandélico é maior do que a molécula do ácido glicólico. Possui um ponto de fusão
elevado; é parcialmente solúvel em água e livremente solúvel em álcool isopropílico e etanol.
O interesse dos pesquisadores no ácido mandélico deve-se à sua dupla “função: AHA e atividade
antibacteriana”.
Os primeiros estudos realizados para comprovar as propriedades foram abertos e não controlados e
incluíram mais de 1100 pacientes durante três anos. Foi feita documentação fotográfica de alguns
voluntários e também foram registrados os efeitos  adversos típicos de avaliação de novos produtos
cosméticos. Os pacientes foram avaliados quanto à melhora da textura de pele, acne, rugas e melasmas.
O ácido mandélico foi aplicado em um gel ou loção base contendo de 2 a 10%, para aplicação tópica.
Outras preparações foram feitas e combinadas com Vitaminas de uso tópico (A,C, E e D3) e protetor solar
FPS 15. Os pacientes usaram o produto duas vezes ao dia.
Peelings químicos foram preparados usando 30 e 50% de ácido mandélico. Uma solução de limpeza
contendo 2% de ácido mandélico foi usada para limpar a pele, seguida da aplicação do ácido mandélico,
com o auxílio de uma gaze. Assim que o produto foi aplicado à pele ficou um pouco avermelhada. As
exposições se limitaram a 5 minutos. No entanto, aplicações mais demoradas mostraram-se seguras. Os
peelings foram realizados semanalmente ou a cada duas semanas. Após o peeling, a pele foi lavada com
água e um esteróide tópico (loção de desonida 0,05%) em uma única aplicação.
Por 2 a 4 semanas antes e depois do tratamento com  laser de superficie da  pele, os pacientes foram
tratados com produtos contendo ácido mandélico e com uma pomada semi-permeável destinada a auxiliar
no curativo após cirurgia.
Os pacientes foram avaliados quanto à:
Tempo de repitelização, incidência  de infecções por bactérias gram negativas, duração do eritema pós
repitelização, pigmentação pós-inflamatório a e outras complicações pós-operativa.

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